Frente as crises financeiras dos últimos anos e a recente crise sanitária ocorrida no cenário internacional, provocada pela pandemia, representantes das Forças de Segurança Pública de Minas Gerais estão cada vez mais engajados em planejar e direcionar esforços para suprir as demandas das unidades operacionais e, sobretudo, buscar de forma contundente prestar o melhor atendimento à sociedade mineira.

Alinhado a esse pensamento, o comandante-geral do CBMMG, coronel Edgard Estevo da Silva, atual presidente da Ligabom e vice-presidente do CNCG, esteve em Brasília, nesta quinta-feira (4), acompanhando do secretário de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, discutindo pautas de interesse das corporações. Participaram também os dirigentes máximos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) num pleito das Forças de Segurança por uma verba suplementar urgente e necessária para as corporações.

O recurso de 50 milhões de reais, anunciado pelo diretor jurídico da presidência do Senado, Alexandre Silveira, que estava representando o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco. A iniciativa do presidente do Senado foi fundamental para que Minas fosse contemplada pelo recurso, que será utilizado para o fortalecimento do sistema de inteligência e enfrentamento da criminalidade pelas polícias, bem como irá contribuir para a melhoria e expansão da segurança pública como um todo.

O orçamento de 10 milhões de reais que cabe ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais já tem destinação certa. Por meio de estudo e planejamento, a corporação identificou como um dos maiores gargalos a reposição de viaturas para otimizar e aprimorar o atendimento operacional.

CBMMG
Nessa perspectiva, o CBMMG destinará o investimento na compra de seis Auto-bombas Salvamento, uma Auto-bomba Salvamento LGE (Líquido Gerador de Espuma/tanque móvel) e uma Auto Salvamento Médio.

Dessa forma, o CBMMG segue firme no compromisso de promover melhores condições de trabalho aos bombeiros militares, por meio do reaparelhamento, aquisição e manutenção de materiais de forma a contemplar a atividade-fim nos atendimentos ordinários, garantindo maior qualidade na prestação de serviço da sociedade mineira.