Mergulho foi realizado em navio naufragado a 135 km da costa cearense. Embarcação afundada a 20 metros de profundidade virou abrigo para tubarões.
Os vestígios da embarcação é rica em cardumes de galos, pargos, guarajubas, lagostas, peixes recifais, arraias, tubarões-lixa e outras espécies.
O curso é realizado pela Academia Estadual de Segurança Pública em parceria com o Corpo de Bombeiros, através da Companhia de Mergulho de Resgate. São 360 horas de instruções durante 60 dias. Os agentes já participaram de aulas coordenadas no fundo, de uma piscina.
De acordo com o capitão Danillo Cidreira, coordenador do curso e comandante da companhia de mergulho de resgate, “esse tipo de mergulho em mar aberto, habilita o bombeiro militar a realizar o mergulho de segurança pública em qualquer ambiente subaquático com até 50 metros de profundidade”.
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Naufrágio do Macau
O Navio Macau era uma embarcação norte-americana e foi fabricado em 1943 para ser utilizado na Segunda Guerra Mundial. Durante o conflito ele serviu de transporte e desembarque de veículos pesados. Navio tinha quase 100 metros de comprimento.
No início da década de 50 foi vendido para a Companhia de Navegação São Jorge e transformado em navio cargueiro.
O Macau naufragou no litoral de Fortim no dia 22 de dezembro de 1961 enquanto era rebocado para reparos.
Treinamento de ‘alto rigor’
“Este curso é uma das qualificações mais importantes e tradicionais dos corpos de bombeiros no Brasil, é conhecido pelo alto grau de dificuldade”, enfatizou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Comandante-Geral Cláudio Barreto.
Ao longo deste período, os alunos são submetidos a um rigoroso treinamento, que incluem aulas com os seguintes conhecimentos:
CONVITE
Dia 1º de novembro de 2023 (quarta-feira) – 16 horas
Espigão do Náutico, Avenida Beira Mar, 2959 – Meireles, Fortaleza-CE
Uniforme 4º B (militares), esporte fino (civis)